quarta-feira, 7 de julho de 2010


O momento soa diferente. Falta nexo, certeza, teoria. Falta um pedaço sem nome...
Com toda a bagagem de sonhos e conversas de varanda de praia, sobram perguntas acerca de um futuro bonito. Quanto tempo deve durar essa dor de cabeça chata? Quanto tempo dura uma dor que ainda não veio, e um frio que não tem estação de chegada? Faz sentido querer um tal “não-sei-o-que”, com um perfil um tanto previsível? Bonito, educado, sensível... e vulnerável? Ah, deixa pra lá. Já dizia um sábio: “Vida ao vivo é pra quem tem coragem.” E coragem eu tenho. Com pó e base, enfrento qualquer bom desafio que me leve ao fim do túnel. De repente, o pedaço já tem nome e rosto. E parece tanto você naquele sonho bonito de ontem à noite...

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