quinta-feira, 17 de julho de 2008


Apesar de sonhadora não me limito a respostas banais de um ‘porque sim’. Você faz falta, insiste em desaparecer, resolve andar pelo mundo, se perde em meio a tudo, mas quando volta a saudade sempre ta ali, por você. Sou grandinha, já aprendi a viver, se quer fugir, vira e vai... Mas quando quiser voltar, não volta com simples olhar.
Me sinto grande, pois apesar de tudo continuo verdadeira. Não tenho medo de usar palavras doces, abraços eternos, e juras livres. Sou liberta, sei que a qualquer momento posso voar, e depois dali, vou te deixar. Enquanto isso,tenta teu possível ‘realismo’, a vibe em que você anda por aí, te consome tanto, que até a tristeza que tens hoje, você talvez nem perceba.

Cresce e vira criança, é a tua inocência que clama por liberdade, é a tua carência que te faz bonito!

2 comentários:

Unknown disse...

Suas palavras são doces e sinceras.
Sempre bom te ler.
Amo você amiga

Unknown disse...

Iza